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quarta-feira, 13 de maio de 2015

    É A MENTE QUEM CRIA NOSSOS VITÓRIAS 

    Está cada vez mais difícil definir o que é importante para cada um, nem mesmo esses cada conseguem fazer isso. O importante mesmo talvez não passe de uma busca, seja ela o que for, seja ela como for. Em muitos casos é no fim da estrada que começa a verdadeira caminhada, se manter em determina patamar ou com o objeto, ou no lugar desejado pode mais complicado do que chegar até ele. Sendo assim o que fazer para defender o seu posto de campeão, como defender o seu papel de conquistador, qual O VALOR DE UMA VITÓRIA, o que fazer quando não há mais o que conquistar?
     Esse livro traz uma história que se trata de um romance psicológico, o personagem principal, como se ver na capa, vive entre dois outros personagens, um claro e outro obscuro, mas ambos representam a sua Vitória, o problema é saber o que é essa Vitória. Como saber se essa Vitória não passou de uma ilusão que ele invetar para viver e ter o que buscar em sua existência. Evidências de que ela existiu são tantas quanto suas características surreais.
     Não cabe ao personagem principal fazer ela existir, esse é o papel do leitor, é esse quem vai torná-la imaginária ou desmistificá-la.
      Aos amores que se sonha, que se busca, que se deseja. aos amores inexistentes, perdidos, criados, platônicos. aos amores que não tive, que aspirei sem respirar, aos amores que ninguém nunca terá, a todos os amores impossíveis.
     Este livro se trata de uma coletânea de poesias, sendo que as principais se destacam por apresentar o amor com várias faces, potencialidades e possibilidades, enfim se trata de amor, da busca por ele e das possibilidades de exercê-lo, de praticá-lo.


terça-feira, 12 de maio de 2015


    O porquê de Realidade de Papel é a fragilidade das realidades que se vive, realidades podem não passar de histórias em papel ou estórias de papel.
   Mas e a realidade que não é de papel. Realidade, aquilo que de fato existe, que é real, mas cada um tem seu mundo real, suas concepções, crenças do que é real.
   Real mesmo é o que cada um acredita ser verdadeiro, mesmo que não passe de uma grande ilusão.
   Real mesmo é a ilusão que cada um vive e vivência a cada segundo.
   Como na capa desse livro em que a realidade, como no Mundo de Sofia, é uma história, como tantas outras histórias, dentro de um livro narrada por alguém, mas tal narrador também narrado sem perceber que pode ser apenas uma peça num ciclo perpétuo.